Melhores e piores alimentos para o diabetes

MELHORES
Grama de cevada | Salada de repolho ou couve
Suco verde | Abobrinha crua com molho de tomate
Guacamole | Salada de abacate com brotos
PIORES
Panquecas com xarope de milho | Refrigerantes
Batatas fritas | Bacon
Compota de frutas | Leite | Fast food
Ketchup | Batata chips
PORQUE O LEITE ESTÁ ENTRE OS PIORES?
Embora leite e derivados tenham índice glicêmico baixo (não alteram a glicemia), os mesmos possuem índice insulinêmico alto (aumentam os níveis sanguíneos de insulina e podem ocasionar resistência insulínica), uma vez que estes alimentos fornecem, também, IGF-1 (insuline-like growth factor-1 ou fator de crescimento similar a insulina-1). O IGF-1 é um hormônio produzido, naturalmente, no organismo de mamíferos e é responsável em regular o crescimento, o desenvolvimento e a divisão celular. O IGF-1, como qualquer outro hormônio, pode atravessar a parede intestinal e elevar os níveis deste hormônio na corrente sanguínea. A literatura mostra que níveis sanguíneos aumentados de IGF-1, comum em pessoas que consomem regularmente, por longos períodos, leite e derivados, estão associados ao risco aumentado para o desenvolvimento de doenças crônicas (câncer, artrite, diabetes, infecções de ouvido, alergias, obesidade, doenças neuro-degenerativas, acne etc). Além de IGF-1, o leite contém hormônios estrógeno, progesterona, precursores andrógenos e esteróides. Apesar de todas as notícias, não é necessário alarde, basta não fazer do leite e derivados os alimentos principais da alimentação.

Referências:
MilkMyths.org. uk. Insulin-like growth Factor 1 (IGF-1).
FERDOWSIAN, H.R; LEVIN, S. Does diet really affect acne? Skin Therapy Lett. Mar., 2010.
COSTA, A.; LAGE, D.; MOISES, T. A.. Acne e dieta: verdade ou mito?. An. Bras. Dermatol., Rio de Janeiro, v. 85, n. 3, Jun., 2010.
MELNICK, B. Milk – The promoter of chronic Western diseases. Medical Hypotheses. V. 72, I. 6, Jun., 2009.
MELNICK, B. Milk consumption: aggravating factor of acne and promoter of chronic diseases of Western societies. Journal der Deutschen Dermatologischen Gesellschaft, V. 7, I. 4, Ap., 2009. 

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